O medo da verdade
Rasgaram-se as trevas, apanharam-se os cravos
e um povo oprimido reconquista a liberdade
e vem à rua cantar.
Regressam as trevas, secam os cravos
e um povo oprimido perde a liberdade
e vem à rua clamar.
Regressam as trevas, o povo oprimido morre à fome
porque o "tentaram" enganar.
E a voz se ergue n´outra madrugada,
grita em som alto e sublimado:
- É tempo do Vento soprar outra alvorada
É tempo de acabar com este primado!
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