Amoras silvestres que cativam e nos trazem cativos,
Negam a essência da vida e do conhecimento.
Amam, sem o saberem e esquecem os donativos
Manuseados pela chama do esquecimento.
Amantes do bem viver, esquecidos de que outro mundo
Chora os seus afazeres, na chama impura,
Enaltecidos por um egoísmo profundo,
Danificando o amor e a ternura,
Orvalhados pela Luz que os chama e os traz ao mundo!
Continua, escreve a chama da Luz que se alastra,
Tal raio de pureza que se cria e se alastra
Quando te lemos, nas entrelinhas.
Que o sonho seja a meta e a concretização
De todos os jovens, que te lêem com emoção.
Que o sol brilhe e que as linhas
Que escreves, …
Nos cheguem sempre ao coração.
Berta Quental Prata
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