Linda! Profunda! 23 anos de tanta miséria humana! Ainda me lembro, o quanto me tocou esta música, pela sua verdade, pelo valor intrínseco que trazia ao ser humano. Hoje, ao ouvi-la, a mesma emoção, agora diferente, mais profunda, pela diferença do tempo, pelo crescimento humano, inerente a cada um de nós, e pela desilusão, porque o mundo pouco evoluiu desde então.
É assim que surge o poema
A música que tocou o coração
Da Humanidade!
Aquela que parecia unir as mãos
Em busca da fraternidade!
Nós somos o mundo,
Somos as eternas crianças!
Somos a Fé que abre a Esperança,
Capaz de fechar a porta, neste vale imundo,
Que é a Terra...
De onde toda a beleza se encerra,
perdida no marasmo da hipocrisia!
O espaço, onde o canto emerge de alegria,
É, por vezes, escondida pela ambição,
Do poder desmedido!
Buscamos a fraternidade
E, nos actos, somos um coração
Com a pilha gasta, empedernido,
Perdido no egoísmo, sem idade!
Seria tão bom abrir a mão,
E tocar a música do coração!
Seria tão bom sentir que a força da emoção,
É a vida que chama, porque se caminha, amando,
Percorrendo o Tempo intemporal,
Sorrindo, amando e dando.
A música, o canto, a canção
Que o vento traz na poesia,
É a chama que brota, buscando a razão
Do esquecimento, perdido na hipocrisia.
Berta Quental Prata
É assim que surge o poema
A música que tocou o coração
Da Humanidade!
Aquela que parecia unir as mãos
Em busca da fraternidade!
Nós somos o mundo,
Somos as eternas crianças!
Somos a Fé que abre a Esperança,
Capaz de fechar a porta, neste vale imundo,
Que é a Terra...
De onde toda a beleza se encerra,
perdida no marasmo da hipocrisia!
O espaço, onde o canto emerge de alegria,
É, por vezes, escondida pela ambição,
Do poder desmedido!
Buscamos a fraternidade
E, nos actos, somos um coração
Com a pilha gasta, empedernido,
Perdido no egoísmo, sem idade!
Seria tão bom abrir a mão,
E tocar a música do coração!
Seria tão bom sentir que a força da emoção,
É a vida que chama, porque se caminha, amando,
Percorrendo o Tempo intemporal,
Sorrindo, amando e dando.
A música, o canto, a canção
Que o vento traz na poesia,
É a chama que brota, buscando a razão
Do esquecimento, perdido na hipocrisia.
Berta Quental Prata
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