Os amigos não se medem aos palmos!
Interagem, aquecem-se, agasalham-se!
Os amigos verdadeiros são fonte de vida
E de equilíbrio no dia-a-dia.
Há avarentos que se espalham
Porque não dão valor à Vida!
Há avarentos de afectos, sem alegria,
Porque não vivem em harmonia
Com o sentido de ser e de estar!
Muitos, julgam que a avareza
Vem do dinheiro escondido, arrecadado!
Esses, não entendem o verbo Amar
E não comungam a tristeza
De um bem maior, quase amortalhado.
O maior avarento, é aquele que se esquece
De si, dos outros, da paixão
Que nos envolve e que aquece
Os momentos, ainda que de ilusão!
O maior avarento é aquele que não sabe dar,
Transmitir os reais valores, a existência
De Ser íntegro, por excelência.
Berta Quental Prata (03/12/2009)
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