O local de trabalho deve ser construtivo e sadio,
Livre de intrigas e de vozes silenciosas,
Caladas, surdas, em surdina.
Não há água que corra límpida no rio,
Se as brechas não forem rasgadas e caprichosas!
Não há mar, não há vozes retidas numa tina,
Pronta a transbordar,
Prestes a romper as fontes da terra,
A natureza que tudo encerra
E que grita por se libertar!
Sou livre, … sinto-me liberta de amarras,
Solta como o vento que sussurra
Depois de ventanias e de garras
Que o quiseram prender!
Sou ave, de novo, que pousa na árvore que cresce
E que, em cada momento, rejuvenesce!
Ah! Liberdade!...
(15/02/2013)
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