Já me desiludi com pessoas que nunca pensei que me desiludiriam.
Amei, assisti, protegi, dei o meu melhor, na minha perspetiva,
Porque há sempre outra forma de ver as coisas, a visão de alguém,
O outro, …
Por isso, também desiludi alguém, que não o merecia, talvez…
Já fiz coisas por impulso: amei, chorei, supliquei, dei
O que eu quis, o que eu pensava, o que eu imaginei e julguei
Fazer feliz um outro.
Já abracei para proteger: os filhos, os pais, o marido, os amigos.
Já ri quando não devia, em contextos errados de vidas,
Provavelmente difíceis e inexplicáveis.
Fiz amigos eternos, amigos de verdade, e eu contigo,
O outro, o tu, a verdade, o momento, a eternidade.
Vivemos momentos maravilhosos, inexplicáveis
De tão verdadeiros, tão loucos e tão por inteiro!
Amigos! Essa chama que nos mantém de pé
E nos mantém vivos, rumando contra a maré.
Obrigada aos Amigos da minha caminhada.
Perdoei erros imperdoáveis, amei e fui amada.
Amo.
Já saltei de felicidade, fui amada de verdade.
Amo.
Já telefonei para ouvir uma voz, para ler entre linhas
O estado de Alma de um outrem.
Já pensei na morte, penso e revejo momentos lindos
E vivo a vida a tentar vivê-la de novo de tão sublime!
Inexplicável dizê-lo a alguém!
A quem?!...
Perdemos todos os dias e todos os dias ganhamos
Novas forças, novos amigos que nos sustentam nas fraquezas.
Só perdemos o que queremos perder,
E quem não soube ganhar a dádiva do amor.
Os que amamos, dão-nos de volta o mesmo viver:
O desejo, a esperança, aquele sentimento de Amor!
E assim, todos caminhamos e continuamos
A fazer do coração uma fortaleza
Que resiste até perecer.
Não passo pela vida em vão.
Luto com determinação.
Mas, nessa luta de construção,
Algo perece em mim na frustração
De viver o mundo e a sociedade
Que nos traz amordaçados
E nos quer fazer esquecer
A dor da verdade,
A dor de querer viver.
Berta Quental Prata (25/10/11)
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Temos de ser fortes
Simplesmente fabuloso!
A vida tem destes empréstimos surpreendentes.
É tão bom apreciarmos a genialidade,
A beleza, o caminho airoso
De gente que constrói estrelas incandescentes,
Que a todos surpreende na autenticidade!
Temos de ser capazes de abrir portas,
De fechar janelas!
Temos de ser fortes, selecionando o que importa,
Vivendo a frescura da madrugada, pintada na tela.
Quando se acorda para o dia,
Um sorriso e um voto de paz e harmonia.
Um olhar à volta, à Terra, ao Céu, ao mundo,
A primeira palavra pronunciada, saída de um sentimento profundo.
Amamos a Vida e o que tentamos fazer dela.
Amamos o Ser que nos guia.
Amamos o passado, a nostalgia,
Tentamos amar e virar a página amarela,
Tentamos construir a cada dia.
Berta Quental Prata (10/10/2011)
A vida tem destes empréstimos surpreendentes.
É tão bom apreciarmos a genialidade,
A beleza, o caminho airoso
De gente que constrói estrelas incandescentes,
Que a todos surpreende na autenticidade!
Temos de ser capazes de abrir portas,
De fechar janelas!
Temos de ser fortes, selecionando o que importa,
Vivendo a frescura da madrugada, pintada na tela.
Quando se acorda para o dia,
Um sorriso e um voto de paz e harmonia.
Um olhar à volta, à Terra, ao Céu, ao mundo,
A primeira palavra pronunciada, saída de um sentimento profundo.
Amamos a Vida e o que tentamos fazer dela.
Amamos o Ser que nos guia.
Amamos o passado, a nostalgia,
Tentamos amar e virar a página amarela,
Tentamos construir a cada dia.
Berta Quental Prata (10/10/2011)
domingo, 9 de outubro de 2011
Escolhas e reflexões
Fomos os escolhidos como diz o astronauta.
Que imagens sedutoras, oníricas, resplandecentes!
Vê-se o que se imagina, o sol nascente,
A beleza infindável do cosmos e nós exaustos
De viver o mundo que nos rodeia,
Esquecidos de que a Vida que nos norteia,
É esse mundo desconhecido, que nos transcende,
Que nos bloqueia
Quando perdidos no marasmo da individualidade,
Esquecidos da beleza Natural da Humanidade!
Que valor damos ao que nos rodeia?
Que chama se mantém acesa?
Perante o êxtase desta aurora
Acordamos para a realidade:
Porquê viver com a tristeza?
Porque deixar resvalar na face que chora
A dor egoísta da fealdade?
Porque viver já não compensa?
Porque este mundo é corrupção,
É uma corda de guitarra, cansada e tensa,
Que chora por hábito a perda da Razão?
Vale a pena viver e sonhar;
Olhar o Céu e gritar com emoção:
Estou aqui, sou parte desse coração
Que se chama Terra!
Sou parte ativa desta geração
Que quer continuar a sonhar
E percorrer o caminho a cantar!
Berta Quental Prata (09/10/2011)
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Aprender e reaprender a viver a cada passo da nossa existência;.
Respirar o ar que nos envolve de forma sadia;r
Olhar o sol que nos mostra a essência,
A ternura, que nos desperta a alegria
De viver, lutar, de amar até à exaustão.
O mundo que nos envolve é tão cruel!
O outro, aquele que julgamos irmão,
Aquele que amamos e tentamos proteger,
É o primeiro a roubar-nos a Alma,
É o primeiro a mostrar que dar e receber
Não é para todos, é para quem sente a chama
Do Amor e que se dá, infinitamente, até morrer.
Berta Quental Prata
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Sentada...
Sentada numa cadeira, ouvindo o som do vento,
Das novidades, ainda por encontrar,
A cabeça apoiada pela mão que nada tem para fazer,
O pensamento ganha asas, esvai-se no tempo
Da idosa senhora, sentada na cadeira, que não sabe o que pensar.
São tantas as preocupações! Pensa na vida, no sol a nascer,
Na terra que roda, na gente disposta a ajudar
E a querer ver este País crescer.
Cada dia é um dia, e cada vez mais temos de aprender
A conviver com a verdade deste novo dia,
Desta nova aurora, que nos chama à luta e a entender
Que só se é verdadeiro Homem, quando se age com naturalidade,
Quando se sustenta e gere a família,
Quando se valoriza a vida e vê a sociedade
Real, aquela que, anónima e confiante,
Acredita que acordem, sem mordacidade,
E que sintam a dor dilacerante
Deste País real, que quer suster a esperança,
E acreditar na voz que anuncia mudança.
Berta Quental Prata (22/06/2011)
Das novidades, ainda por encontrar,
A cabeça apoiada pela mão que nada tem para fazer,
O pensamento ganha asas, esvai-se no tempo
Da idosa senhora, sentada na cadeira, que não sabe o que pensar.
São tantas as preocupações! Pensa na vida, no sol a nascer,
Na terra que roda, na gente disposta a ajudar
E a querer ver este País crescer.
Cada dia é um dia, e cada vez mais temos de aprender
A conviver com a verdade deste novo dia,
Desta nova aurora, que nos chama à luta e a entender
Que só se é verdadeiro Homem, quando se age com naturalidade,
Quando se sustenta e gere a família,
Quando se valoriza a vida e vê a sociedade
Real, aquela que, anónima e confiante,
Acredita que acordem, sem mordacidade,
E que sintam a dor dilacerante
Deste País real, que quer suster a esperança,
E acreditar na voz que anuncia mudança.
Berta Quental Prata (22/06/2011)
A voz que chega do longe
A voz que chega do Longe…
A voz que chega do Longe e da distância se faz ouvir.
É curto o tempo da mensagem, mas é grandiosa
Para quem escuta a Vida e a tenta compreender.
Muitos se vão no anonimato, no segredo do Provir.
Muitos outros caminham procurando a Luz radiosa
Caiada de Esperança, pintada de branco no desejo de ver
O que está para além das ondas do mar,
Que nos despertam a fome de ser amado e de amar.
A vida é curta, ainda que não se entenda a interpretação;
A vida é longa, e também não se entende!
Uns tornam-na curta, exaustos da luta que não souberam vencer;
Outros vivem-na até à exaustão!
Quando um jovem parte, para lá da compreensão,
O coração bate descontrolado,
Pois ninguém entende a razão
Da partida, do corte de vida roubado.
A figura anónima prossegue o caminho e fica a interrogação:
-Porquê?
A personagem do filme que agora é passado
Deixa antever, no véu das sombras, o coração
Que bateu o seu compasso pelo tempo cortado!
Porquê?!
Há razões que a razão não entende, na distância que nos separa,
Da vida e da ausência dela, ou da presença infinita
Do que está para além da razão, da cerca do pensamento
Incompreendido, da verdade, ou não, do que nos ampara
E nos faz crer e desejar ver a página escrita
Da vida que nos faz tentar compreender a razão do tormento.
Angélico é aquele que vive a vida, não esquecendo os companheiros,
Aquele que deixa a voz, a palavra que faz crescer.
O artista, o homem vulgar, ou invulgar,
O jovem que deixa pelo caminho o gesto, a música que se escuta nos outeiros,
Para além do espaço e do tempo que o viu crescer
E de quem soube e saberá escutar.
Porquê?!
Nunca é tarde para aprender!...
Berta Quental Prata (29/06/2011)
A voz que chega do Longe e da distância se faz ouvir.
É curto o tempo da mensagem, mas é grandiosa
Para quem escuta a Vida e a tenta compreender.
Muitos se vão no anonimato, no segredo do Provir.
Muitos outros caminham procurando a Luz radiosa
Caiada de Esperança, pintada de branco no desejo de ver
O que está para além das ondas do mar,
Que nos despertam a fome de ser amado e de amar.
A vida é curta, ainda que não se entenda a interpretação;
A vida é longa, e também não se entende!
Uns tornam-na curta, exaustos da luta que não souberam vencer;
Outros vivem-na até à exaustão!
Quando um jovem parte, para lá da compreensão,
O coração bate descontrolado,
Pois ninguém entende a razão
Da partida, do corte de vida roubado.
A figura anónima prossegue o caminho e fica a interrogação:
-Porquê?
A personagem do filme que agora é passado
Deixa antever, no véu das sombras, o coração
Que bateu o seu compasso pelo tempo cortado!
Porquê?!
Há razões que a razão não entende, na distância que nos separa,
Da vida e da ausência dela, ou da presença infinita
Do que está para além da razão, da cerca do pensamento
Incompreendido, da verdade, ou não, do que nos ampara
E nos faz crer e desejar ver a página escrita
Da vida que nos faz tentar compreender a razão do tormento.
Angélico é aquele que vive a vida, não esquecendo os companheiros,
Aquele que deixa a voz, a palavra que faz crescer.
O artista, o homem vulgar, ou invulgar,
O jovem que deixa pelo caminho o gesto, a música que se escuta nos outeiros,
Para além do espaço e do tempo que o viu crescer
E de quem soube e saberá escutar.
Porquê?!
Nunca é tarde para aprender!...
Berta Quental Prata (29/06/2011)
segunda-feira, 16 de maio de 2011
A Gente...
Eleições legislativas 2011-05-16
Todos falam, todos se criticam, todos acusam…
O quê, afinal?!...
Acusam-se do empobrecimento deste nobre povo,
Acusam-se de o deixar morrer na solidão?!...
Acusam-se das lágrimas derramadas,
Dos rostos oprimidos e explorados?!...
Acusam-se da dor e devassidão,
Da libertinagem e corrupção
Com que geram os destinos da Nação?!...
Tenham, dó! Sejam dignos dos desígnios da humanidade!
Tenham vergonha da miséria deste Povo desgraçado.
Que vive e morre e que vos dá o voto, enganado,
Acreditando que a Sorte poderá ter o nome de fraternidade!
Como conseguem viver no luxo, enganando o povo crédulo da Palavra?!...
Como podem roubar este Povo, o que está a florescer para a vida
E o que está cansado,
Derrotado,
Perdido e abandonado, sem eira nem beira, no extremo vazio de quem são?!...
Tenham vergonha da vida vagabunda
E da palavra nauseabunda
Do palco político, corrupto, desse sentimento de culpa, com culpa da contaminação!
As vidas, que credes grande, matam a gente desta Nação!
Se não houver Povo, não há País algum,
Nem sorrisos, nem crianças, …
Nem festas e jantaradas à custa de cada um,
Destes a quem querem roubar toda a ESPERANÇA!
Tenham vergonha!
Que a Justiça, se alguma houver, venha e reponha
A Alma deste Povo no lugar da temperança.
Quem muito recebe e muito bem vive à custa da vasta miséria
Que percorre este País de norte a sul, de nordeste a sudeste,
Que lhe seja dada a moeda de troca da misérrima prisão
A que votaram a Gente desta Nação.
Berta Quental Prata (16/05/2011)
Todos falam, todos se criticam, todos acusam…
O quê, afinal?!...
Acusam-se do empobrecimento deste nobre povo,
Acusam-se de o deixar morrer na solidão?!...
Acusam-se das lágrimas derramadas,
Dos rostos oprimidos e explorados?!...
Acusam-se da dor e devassidão,
Da libertinagem e corrupção
Com que geram os destinos da Nação?!...
Tenham, dó! Sejam dignos dos desígnios da humanidade!
Tenham vergonha da miséria deste Povo desgraçado.
Que vive e morre e que vos dá o voto, enganado,
Acreditando que a Sorte poderá ter o nome de fraternidade!
Como conseguem viver no luxo, enganando o povo crédulo da Palavra?!...
Como podem roubar este Povo, o que está a florescer para a vida
E o que está cansado,
Derrotado,
Perdido e abandonado, sem eira nem beira, no extremo vazio de quem são?!...
Tenham vergonha da vida vagabunda
E da palavra nauseabunda
Do palco político, corrupto, desse sentimento de culpa, com culpa da contaminação!
As vidas, que credes grande, matam a gente desta Nação!
Se não houver Povo, não há País algum,
Nem sorrisos, nem crianças, …
Nem festas e jantaradas à custa de cada um,
Destes a quem querem roubar toda a ESPERANÇA!
Tenham vergonha!
Que a Justiça, se alguma houver, venha e reponha
A Alma deste Povo no lugar da temperança.
Quem muito recebe e muito bem vive à custa da vasta miséria
Que percorre este País de norte a sul, de nordeste a sudeste,
Que lhe seja dada a moeda de troca da misérrima prisão
A que votaram a Gente desta Nação.
Berta Quental Prata (16/05/2011)
quinta-feira, 28 de abril de 2011
O poder do Amor
MÃE…
A Mãe é aquele Ser que nos abraça, que está sempre presente.
Dia da Mãe?!... Todos os dias são o seu dia,
Todas as horas, minutos e segundos, no seu dia-a-dia
Ela nos afaga, espalha a Fé e, mesmo na ausência, revive a semente
Daquele Amor que nos mantém de pé, de tão seguro.
Mãe!
És Luz, és o sol, és a chama, és Terra fecunda,
Que faz germinar tudo o que em mim é puro!
És a essência, a Esperança, a vida que abunda
E deixa marcas, mesmo depois do Adeus,
Até breve!
A Mãe merece beijos em todos os dias da sua existência;
A Mãe é aquele ser incansável entre os seus
Amores: os que gerou, os que recebeu, sempre disposta a dar.
É a verdadeira Vida, a fecunda essência
Que nos tem sempre no pensamento,
Seja qual for o momento.
Mãe…
Berta Quental Prata – 2011
A Mãe é aquele Ser que nos abraça, que está sempre presente.
Dia da Mãe?!... Todos os dias são o seu dia,
Todas as horas, minutos e segundos, no seu dia-a-dia
Ela nos afaga, espalha a Fé e, mesmo na ausência, revive a semente
Daquele Amor que nos mantém de pé, de tão seguro.
Mãe!
És Luz, és o sol, és a chama, és Terra fecunda,
Que faz germinar tudo o que em mim é puro!
És a essência, a Esperança, a vida que abunda
E deixa marcas, mesmo depois do Adeus,
Até breve!
A Mãe merece beijos em todos os dias da sua existência;
A Mãe é aquele ser incansável entre os seus
Amores: os que gerou, os que recebeu, sempre disposta a dar.
É a verdadeira Vida, a fecunda essência
Que nos tem sempre no pensamento,
Seja qual for o momento.
Mãe…
Berta Quental Prata – 2011
quinta-feira, 31 de março de 2011
Votar em quem?...
Olho para os comentários, olho para o País, olho para o caos que nos envolve; ouço as notícias e sinto-me profundamente triste com o desgoverno a que chegamos. Como é possível? Trabalhei afincadamente, lutei por este País, lutei pelos meus ...jovens, não falto aos meus compromissos profisisonais, antes pelo contrário, dou tudo o que posso, mesmo a partir de casa. Os políticos deixaram ir o País, este amado Portugal, à bancarrota. Usaram a função pública como bode expiatória, quando estes nada têm a ver com este pântano. Que importa viver num País, que é nosso, quando nos roubam a vida? Procurem onde está o dinheiro, vão buscá-lo onde o usam como moeda da Alma. Como é que o nosso Presidente da República recebe o Papa, comunga, com a sua família e espírito cristão, a espiritualidade, porque disso se trata, e depois nada acontece em relação ao povo trabalhador, às crianças desprotegidas, aos idosos na miséria, aos jovens sem futuro? Para quê trabalhar, se quem trabalha é punido? Este Portugal tem de dar uma volta muito grande.
terça-feira, 29 de março de 2011
Formoso depoimento
Formoso depoimento
O acordo ortográfico, a entrar em vigor, mata tudo em que sempre acreditei. A minha Língua materna, a Língua de todos os poetas portugueses, de todas as gerações, do passado e do presente, convivem em mim e fazem parte do meu património individual, da minha nascença, enquanto portuguesa de raíz. Amo a minha língua e sinto-a ultrajajada dentro do que há mais puro em mim. Não consigo aceitar uma mudança radical desta maravilhosa Língua, oriunda de uma mistura de tantos povos e, por isso, única.
O acordo ortográfico, a entrar em vigor, mata tudo em que sempre acreditei. A minha Língua materna, a Língua de todos os poetas portugueses, de todas as gerações, do passado e do presente, convivem em mim e fazem parte do meu património individual, da minha nascença, enquanto portuguesa de raíz. Amo a minha língua e sinto-a ultrajajada dentro do que há mais puro em mim. Não consigo aceitar uma mudança radical desta maravilhosa Língua, oriunda de uma mistura de tantos povos e, por isso, única.
sexta-feira, 25 de março de 2011
Mundos vãos, ignorantes da essência...
É lamentável o que a política faz da vida dos portugueses, obrigando-as a ver o ping-pong entre PS e PSD e vice versa. Diálogos nulos e desgastantes, que só transmitem uma grande incapacidade na governação do País. Como confiar os nossos destinos, o futuro dos nossos filhos e das gerações vindouras a gente tão hipócrita e desonesta? Que valores transmitem a todo este povo calcinado? Quem julgam que somos?!! O que esperam de nós? A vida faz-se, construindo das cinzas, se necessário, com abertura e transparência. Sou uma das portuguesas, que sei zelar pela economia do meu lar, e gostaria de saber …afinal onde está o mundo real, esse “levar de dinheiro” sem fim. Isso sim, quero saber. Ouvir disputas ocas, absurdas, de crianças, não!
quarta-feira, 23 de março de 2011
Enquanto há vida, o coração bate o seu compasso
Todos os dias nascem e morrem pessoas. A morte política já estava anunciada há muito. Era já um espectro na vida deste povo. Enquanto há vida, há esperança. Esta é a lei da vida e dos simples. Este é o momento de renovação. Com sacrifícios justos, onde a esperança seja um caminho para todos os nossos jovens, o futuro deste País. (no site da Presidência da República)
sexta-feira, 18 de março de 2011
O mundo em que vivemos
Fui uma das pessoas que esteve em Lisboa no dia 12, não na revolta dos jovens, não porque não quisesse lá estar, mas na dos velhos, como eu. Achei interessante a notícia e fui pesquisar o blogue. Interessante! Muito interessante ouvir os jovens "à rasca" e os mais velhos, como todos"à rasca". Os meus filhos têm bons empregos, sempre foram óptimos alunos e são bons profissionais. Já me chamam de "cota"na brincadeira, mas é isso que sou "cota". Por outro lado sou jovem, porque tento entender o que me rodeia. Sendo professora, conhecendo todos nós o que é a/uma escola, temos um largo conhecimento e sabedoria de comportamentos (culpa dos pais), do pouco interesse pelas
actividades escolares (culpa dos pais, que julgam os seus filhos uns
sábios, ou porque conhecendo/frequentando os cursos das novas
oportunidades, assim os julgam, já que todos passam e os filhos não),por culpa do ME que exige sucesso, culpa dos professores (que receiam perder o emprego, se reprovarem muitos alunos), culpa da vida. Esta é a única verdade. Os pais dão; outros também deram; outra geração, sim(todas elas foram complicadas, umas por excesso, outras por ausência).
Os pais (grande parte, não sabe educar os filhos, outros não têm tempo, outros não querem saber, ignoram-nos, quase desconhecem a sua existência),outros, não sabem lidar com eles (grande maioria). O culpado de tudo isto é o governo, os governos desorientados, que deram em demasia e que criaram uma sociedade de bem-estar falso, que conduziu o país ao que temos. Foram os governos, o actual governo, que desgraçaram o país, não só o futuro dos jovens, como também o dos seus progenitores. É importante que a imagem seja de sucesso educativo, mesmo que pouco aprendam. O que importa são as estatísticas! Os jovens têm razão. O futuro é deles e, esse, está muito comprometido. Os jovens são inteligentes e aprendem o que querem, o que disputam. Para quê estudar, quando o país lhe forneceu o
que precisava? Quando os pais, se deixaram levar pela ilusão, criando a ilusão? Quando a escola e os professores mantiveram essa ilusão, porque o menino é extraordinário e o professor um ignorante?! Quem criou toda esta situação?!! Quem foi/foram/são os culpados desta geração, a quem roubaram o direito à felicidade, ao emprego, à estabilidade?! Em todas as gerações houve "rascas"; gente "à rasca", também, pois tiveram de emigrar para sustentar as famílias e perseguir sonhos. Houve de tudo. Gente "à rasca, um país à rasca, um futuro comprometido, não". Temos de ter consciência e lutar por um mundo mais positivo, mais justo, mais igual para todos os participantes e mais saudável saudável. De contrário, não haverá país, porque antes deste cair, estaremos todos mortos.
actividades escolares (culpa dos pais, que julgam os seus filhos uns
sábios, ou porque conhecendo/frequentando os cursos das novas
oportunidades, assim os julgam, já que todos passam e os filhos não),por culpa do ME que exige sucesso, culpa dos professores (que receiam perder o emprego, se reprovarem muitos alunos), culpa da vida. Esta é a única verdade. Os pais dão; outros também deram; outra geração, sim(todas elas foram complicadas, umas por excesso, outras por ausência).
Os pais (grande parte, não sabe educar os filhos, outros não têm tempo, outros não querem saber, ignoram-nos, quase desconhecem a sua existência),outros, não sabem lidar com eles (grande maioria). O culpado de tudo isto é o governo, os governos desorientados, que deram em demasia e que criaram uma sociedade de bem-estar falso, que conduziu o país ao que temos. Foram os governos, o actual governo, que desgraçaram o país, não só o futuro dos jovens, como também o dos seus progenitores. É importante que a imagem seja de sucesso educativo, mesmo que pouco aprendam. O que importa são as estatísticas! Os jovens têm razão. O futuro é deles e, esse, está muito comprometido. Os jovens são inteligentes e aprendem o que querem, o que disputam. Para quê estudar, quando o país lhe forneceu o
que precisava? Quando os pais, se deixaram levar pela ilusão, criando a ilusão? Quando a escola e os professores mantiveram essa ilusão, porque o menino é extraordinário e o professor um ignorante?! Quem criou toda esta situação?!! Quem foi/foram/são os culpados desta geração, a quem roubaram o direito à felicidade, ao emprego, à estabilidade?! Em todas as gerações houve "rascas"; gente "à rasca", também, pois tiveram de emigrar para sustentar as famílias e perseguir sonhos. Houve de tudo. Gente "à rasca, um país à rasca, um futuro comprometido, não". Temos de ter consciência e lutar por um mundo mais positivo, mais justo, mais igual para todos os participantes e mais saudável saudável. De contrário, não haverá país, porque antes deste cair, estaremos todos mortos.
sexta-feira, 4 de março de 2011
Não há oceano profundo...
Não há oceano profundo
Quando o Amor, mesmo à distância,
Bate à porta e marca o momento
Da beleza e da graça do Mundo!
A arte é, sem dúvida, a estância
Máxima da união de qualquer ser
Que vive e luta por viver
Contra as vagas tormentosas,
Que incendeiam o coração humano,
Traído na marcha lenta e dolorosa
De uma outra chama que quer vencer,
Calando a maior riqueza do ser humano:
A genuína razão de querer viver
Em liberdade e de poder criar
E contribuir para a construção,
Abrindo estradas num outro raiar
Da Aurora, aberto à criação
E à contínua razão de viver.
(Este poema surgiu num compasso musical acertado, onde as teclas do computador mais pareciam o teclado musical. Experimentem escrever, ouvindo uma música deliciosa, como todas estas, que me foram enviadas por uma amiga virtual – a Maria João.) Obrigada Amiga.
Quando o Amor, mesmo à distância,
Bate à porta e marca o momento
Da beleza e da graça do Mundo!
A arte é, sem dúvida, a estância
Máxima da união de qualquer ser
Que vive e luta por viver
Contra as vagas tormentosas,
Que incendeiam o coração humano,
Traído na marcha lenta e dolorosa
De uma outra chama que quer vencer,
Calando a maior riqueza do ser humano:
A genuína razão de querer viver
Em liberdade e de poder criar
E contribuir para a construção,
Abrindo estradas num outro raiar
Da Aurora, aberto à criação
E à contínua razão de viver.
(Este poema surgiu num compasso musical acertado, onde as teclas do computador mais pareciam o teclado musical. Experimentem escrever, ouvindo uma música deliciosa, como todas estas, que me foram enviadas por uma amiga virtual – a Maria João.) Obrigada Amiga.
O Homem, na sua excelência máxima…
O Homem, na sua excelência máxima…
É ser Pai, estar lá no momento certo,
Saber dar, comungar a dor e a alegria
Em todos os momentos, mesmo nos incertos,
Quando divergem os progenitores.
Ser Pai é assistir e contribuir para a harmonia;
É ralhar, chamar à atenção com Amor;
Ser Pai é estar disponível para discutir e ensinar
A Vida. Ser Pai é ter Alma, é ter chama,
É ter razão no irracional, pois deixa de ter razão,
Quando não sabe ser Pai, não aprende a caminhar
Ao lado daquele que o chama
E lhe pede compreensão.
Ser Pai é antes de tudo ser um homem de Bem.
É ensinar, comungar, partilhar, ensinando a viver,
Sendo exemplo daquela máxima, homem de Bem.
Ser Pai é um tudo, tudo que está sempre a aprender.
Aprendemos…
Reaprendemos…
Amamos…
Damos…
Ensinamos os filhos a ser cidadãos
A vê-los crescer, a vê-los sonhar,
A vê-los sorrir e partilhar,
A dar e construir, enquanto cidadãos.
É essa a grande responsabilidade do Homem:
É ser Gente e Alma, é ter asas de condor,
Como diz Florbela Espanca, enquanto poeta!
A responsabilidade da harmonia é do Homem,
Da Mãe, do Pai, do Homem e do Amor
Que cada um tem capacidade de dar.
Se a Vida fosse dos poetas…
Haveria sorrisos, alegrias, papoilas e malmequeres,
Sonhos, rosas, Luz, gargalhadas…
Haveria ternura, olhares, bem me queres
Ecos nos vales e montanhas de tantas risadas partilhadas.
Vamos unir o Céu, a montanha, o sol nascente;
Vamos construir a estrada do Pai,
Vamos ajudá-lo a ser transparente,
Ensiná-lo a olhar para o Lago dos Encantos,
Ensiná-lo a partilhar e gritar: - Ai!...
Estou triste nesta Terra de desencantos!
É ser Pai, estar lá no momento certo,
Saber dar, comungar a dor e a alegria
Em todos os momentos, mesmo nos incertos,
Quando divergem os progenitores.
Ser Pai é assistir e contribuir para a harmonia;
É ralhar, chamar à atenção com Amor;
Ser Pai é estar disponível para discutir e ensinar
A Vida. Ser Pai é ter Alma, é ter chama,
É ter razão no irracional, pois deixa de ter razão,
Quando não sabe ser Pai, não aprende a caminhar
Ao lado daquele que o chama
E lhe pede compreensão.
Ser Pai é antes de tudo ser um homem de Bem.
É ensinar, comungar, partilhar, ensinando a viver,
Sendo exemplo daquela máxima, homem de Bem.
Ser Pai é um tudo, tudo que está sempre a aprender.
Aprendemos…
Reaprendemos…
Amamos…
Damos…
Ensinamos os filhos a ser cidadãos
A vê-los crescer, a vê-los sonhar,
A vê-los sorrir e partilhar,
A dar e construir, enquanto cidadãos.
É essa a grande responsabilidade do Homem:
É ser Gente e Alma, é ter asas de condor,
Como diz Florbela Espanca, enquanto poeta!
A responsabilidade da harmonia é do Homem,
Da Mãe, do Pai, do Homem e do Amor
Que cada um tem capacidade de dar.
Se a Vida fosse dos poetas…
Haveria sorrisos, alegrias, papoilas e malmequeres,
Sonhos, rosas, Luz, gargalhadas…
Haveria ternura, olhares, bem me queres
Ecos nos vales e montanhas de tantas risadas partilhadas.
Vamos unir o Céu, a montanha, o sol nascente;
Vamos construir a estrada do Pai,
Vamos ajudá-lo a ser transparente,
Ensiná-lo a olhar para o Lago dos Encantos,
Ensiná-lo a partilhar e gritar: - Ai!...
Estou triste nesta Terra de desencantos!
O Homem, na sua excelência máxima…
O Homem, na sua excelência máxima…
É ser Pai, estar lá no momento certo,
Saber dar, comungar a dor e a alegria
Em todos os momentos, mesmo nos incertos,
Quando divergem os progenitores.
Ser Pai é assistir e contribuir para a harmonia;
É ralhar, chamar à atenção com Amor;
Ser Pai é estar disponível para discutir e ensinar
A Vida. Ser Pai é ter Alma, é ter chama,
É ter razão no irracional, pois deixa de ter razão,
Quando não sabe ser Pai, não aprende a caminhar
Ao lado daquele que o chama
E lhe pede compreensão.
Ser Pai é antes de tudo ser um homem de Bem.
É ensinar, comungar, partilhar, ensinando a viver,
Sendo exemplo daquela máxima, homem de Bem.
Ser Pai é um tudo, tudo que está sempre a aprender.
Aprendemos…
Reaprendemos…
Amamos…
Damos…
Ensinamos os filhos a ser cidadãos
A vê-los crescer, a vê-los sonhar,
A vê-los sorrir e partilhar,
A dar e construir, enquanto cidadãos.
É essa a grande responsabilidade do Homem:
É ser Gente e Alma, é ter asas de condor,
Como diz Florbela Espanca, enquanto poeta!
A responsabilidade da harmonia é do Homem,
Da Mãe, do Pai, do Homem e do Amor
Que cada um tem capacidade de dar.
Se a Vida fosse dos poetas…
Haveria sorrisos, alegrias, papoilas e malmequeres,
Sonhos, rosas, Luz, gargalhadas…
Haveria ternura, olhares, bem me queres
Ecos nos vales e montanhas de tantas risadas partilhadas.
Vamos unir o Céu, a montanha, o sol nascente;
Vamos construir a estrada do Pai,
Vamos ajudá-lo a ser transparente,
Ensiná-lo a olhar para o Lago dos Encantos,
Ensiná-lo a partilhar e gritar: - Ai!...
Estou triste nesta Terra de desencantos!
É ser Pai, estar lá no momento certo,
Saber dar, comungar a dor e a alegria
Em todos os momentos, mesmo nos incertos,
Quando divergem os progenitores.
Ser Pai é assistir e contribuir para a harmonia;
É ralhar, chamar à atenção com Amor;
Ser Pai é estar disponível para discutir e ensinar
A Vida. Ser Pai é ter Alma, é ter chama,
É ter razão no irracional, pois deixa de ter razão,
Quando não sabe ser Pai, não aprende a caminhar
Ao lado daquele que o chama
E lhe pede compreensão.
Ser Pai é antes de tudo ser um homem de Bem.
É ensinar, comungar, partilhar, ensinando a viver,
Sendo exemplo daquela máxima, homem de Bem.
Ser Pai é um tudo, tudo que está sempre a aprender.
Aprendemos…
Reaprendemos…
Amamos…
Damos…
Ensinamos os filhos a ser cidadãos
A vê-los crescer, a vê-los sonhar,
A vê-los sorrir e partilhar,
A dar e construir, enquanto cidadãos.
É essa a grande responsabilidade do Homem:
É ser Gente e Alma, é ter asas de condor,
Como diz Florbela Espanca, enquanto poeta!
A responsabilidade da harmonia é do Homem,
Da Mãe, do Pai, do Homem e do Amor
Que cada um tem capacidade de dar.
Se a Vida fosse dos poetas…
Haveria sorrisos, alegrias, papoilas e malmequeres,
Sonhos, rosas, Luz, gargalhadas…
Haveria ternura, olhares, bem me queres
Ecos nos vales e montanhas de tantas risadas partilhadas.
Vamos unir o Céu, a montanha, o sol nascente;
Vamos construir a estrada do Pai,
Vamos ajudá-lo a ser transparente,
Ensiná-lo a olhar para o Lago dos Encantos,
Ensiná-lo a partilhar e gritar: - Ai!...
Estou triste nesta Terra de desencantos!
A canção da Alma
O som mais doce é o silêncio,
A canção da Alma.
É a contemplação tranquila, que acalma,
Que nos leva de volta à inocência.
Toda a vida se transforma em meditação,
Na consciência da vida que aprendemos;
No todo de existir, na sabedoria.
A Paz que nos envolve, a bênção
Que nos toca em tudo o que vemos,
Representa toda a vontade e toda a alegria.
O silêncio…
O respirar tranquilo, a energia
Que nos envolve,
A consciência de ser, a saudade,
O presente vivido, o que se resolve,
Na caminhada em busca da felicidade.
Buscamos a perfeição,
Tropeçando na dúvida e no temor.
Usamos a auto-recriminação
Quando procuramos, tão só o Amor.
A canção da Alma.
É a contemplação tranquila, que acalma,
Que nos leva de volta à inocência.
Toda a vida se transforma em meditação,
Na consciência da vida que aprendemos;
No todo de existir, na sabedoria.
A Paz que nos envolve, a bênção
Que nos toca em tudo o que vemos,
Representa toda a vontade e toda a alegria.
O silêncio…
O respirar tranquilo, a energia
Que nos envolve,
A consciência de ser, a saudade,
O presente vivido, o que se resolve,
Na caminhada em busca da felicidade.
Buscamos a perfeição,
Tropeçando na dúvida e no temor.
Usamos a auto-recriminação
Quando procuramos, tão só o Amor.
Os amigos não se medem...
Os amigos não se medem aos palmos!
Interagem, aquecem-se, agasalham-se!
Os amigos verdadeiros são fonte de vida
E de equilíbrio no dia-a-dia.
Há avarentos que se espalham
Porque não dão valor à Vida!
Há avarentos de afectos, sem alegria,
Porque não vivem em harmonia
Com o sentido de ser e de estar!
Muitos, julgam que a avareza
Vem do dinheiro escondido, arrecadado!
Esses, não entendem o verbo Amar
E não comungam a tristeza
De um bem maior, quase amortalhado.
O maior avarento, é aquele que se esquece
De si, dos outros, da paixão
Que nos envolve e que aquece
Os momentos, ainda que de ilusão!
O maior avarento é aquele que não sabe dar,
Transmitir os reais valores, a existência
De Ser íntegro, por excelência.
Interagem, aquecem-se, agasalham-se!
Os amigos verdadeiros são fonte de vida
E de equilíbrio no dia-a-dia.
Há avarentos que se espalham
Porque não dão valor à Vida!
Há avarentos de afectos, sem alegria,
Porque não vivem em harmonia
Com o sentido de ser e de estar!
Muitos, julgam que a avareza
Vem do dinheiro escondido, arrecadado!
Esses, não entendem o verbo Amar
E não comungam a tristeza
De um bem maior, quase amortalhado.
O maior avarento, é aquele que se esquece
De si, dos outros, da paixão
Que nos envolve e que aquece
Os momentos, ainda que de ilusão!
O maior avarento é aquele que não sabe dar,
Transmitir os reais valores, a existência
De Ser íntegro, por excelência.
A importância de um Pai...
O Homem, a haste natural da humanidade,
O valor de viver e ser gente capaz de transmitir
Amor, ternura e aconchego, paz e felicidade,
A todos os que o rodeiam, sempre a sorrir.
- Pai, …
Que bom é sentir a chama que aquece ao pronunciar:
- Pai…
Amo-te por tudo o que sempre me soubeste dar.
Amo-te pelo que não tiveste coragem para me ensinar.
Todos os dias te vejo, todos os dias te sinto, te chamo
E te amo.
- Pai…
A ternura percorre o meu ser;
A paz me envolve e acalenta na saudade.
O sonho transforma-se no prazer
E na dor da ausência da bondade.
Quando me abraças, o firmamento se abre em cascatas!
O mundo é o sustentáculo da ternura e da paz celestial.
A vida parece-me bem mais fácil de viver
Ao ouvir-te chegar, calçando as sapatas,
Quando chegas a casa, no teu ar paternal,
E me chamas, ralhas, tentando me proteger.
Obrigada Pai pelo aconchego e pelo lar
Que me cedeste.
Obrigada pela paz que me soubeste dar.
Obrigada por tudo o que me deste.
O valor de viver e ser gente capaz de transmitir
Amor, ternura e aconchego, paz e felicidade,
A todos os que o rodeiam, sempre a sorrir.
- Pai, …
Que bom é sentir a chama que aquece ao pronunciar:
- Pai…
Amo-te por tudo o que sempre me soubeste dar.
Amo-te pelo que não tiveste coragem para me ensinar.
Todos os dias te vejo, todos os dias te sinto, te chamo
E te amo.
- Pai…
A ternura percorre o meu ser;
A paz me envolve e acalenta na saudade.
O sonho transforma-se no prazer
E na dor da ausência da bondade.
Quando me abraças, o firmamento se abre em cascatas!
O mundo é o sustentáculo da ternura e da paz celestial.
A vida parece-me bem mais fácil de viver
Ao ouvir-te chegar, calçando as sapatas,
Quando chegas a casa, no teu ar paternal,
E me chamas, ralhas, tentando me proteger.
Obrigada Pai pelo aconchego e pelo lar
Que me cedeste.
Obrigada pela paz que me soubeste dar.
Obrigada por tudo o que me deste.
Que mundo este...
Que mundo este, estagnado de afectos e laços de ternura?
Que mundo este, onde a imensidão humana
Se traduz em euros, no mísero tostão, que nada vale!!
Este euro, que acabou com a beleza pura
Do Céu, do Sol que aquece, do rio que nasce na montanha,
Que choram a perda da Luz que transbordava no vale!
Ah!... povo adormecido, perdido nos escombros do caminho!
Ah!...gente que se esconde nas faixas da escuridão!
Este povo que se lamenta, que perde os filhos, sem destino,
Que não reconhece quem lhe estende a mão!
É um povo envelhecido, perdido na desmedida ambição
De tudo ter e nada alcançar!
Falta-lhe a força da honestidade e da indignação!
Acordem!...O Amor só chega onde o chamar.
Berta Quental Prata (acabado de fazer online 02/02/2011)
Que mundo este, onde a imensidão humana
Se traduz em euros, no mísero tostão, que nada vale!!
Este euro, que acabou com a beleza pura
Do Céu, do Sol que aquece, do rio que nasce na montanha,
Que choram a perda da Luz que transbordava no vale!
Ah!... povo adormecido, perdido nos escombros do caminho!
Ah!...gente que se esconde nas faixas da escuridão!
Este povo que se lamenta, que perde os filhos, sem destino,
Que não reconhece quem lhe estende a mão!
É um povo envelhecido, perdido na desmedida ambição
De tudo ter e nada alcançar!
Falta-lhe a força da honestidade e da indignação!
Acordem!...O Amor só chega onde o chamar.
Berta Quental Prata (acabado de fazer online 02/02/2011)
O mundo é nosso...
Sabe bem acordar com aquela sensação de bem-estar!
O mundo é nosso, a vida pertence-nos,
Ninguém, mesmo ninguém, nos pode roubar
Esse sentimento de nos pertencer-nos.
Um Bom dia ao dia…
Enche-nos de força para sermos uns vencedores,
Para sermos guerreiros neste Tempo enganoso.
Um Bom dia ao dia, permite-nos a Alegria
De sermos eternos Senhores
(Sem ponto de exclamação)
Porque a vida é tudo isso: emoção.
Berta Quental Prata (09/11/2010)
O mundo é nosso, a vida pertence-nos,
Ninguém, mesmo ninguém, nos pode roubar
Esse sentimento de nos pertencer-nos.
Um Bom dia ao dia…
Enche-nos de força para sermos uns vencedores,
Para sermos guerreiros neste Tempo enganoso.
Um Bom dia ao dia, permite-nos a Alegria
De sermos eternos Senhores
(Sem ponto de exclamação)
Porque a vida é tudo isso: emoção.
Berta Quental Prata (09/11/2010)
À Mulher que sabe...
Mais um momento para seres feliz e sorrires à vida.
Hoje é um dia de festa para a jovem lutadora,
Um dia que sabe a chocolate, a café, a maresia,
A sonhos, a lutas, a alegrias, dias que sabem à vida.
Parabéns à Amiga, à companheira, à Directora,
Aquela que saboreia a mágoa, mas também a alegria,
Aquela que sabe ser uma fiel esposa, sedutora,
À Mulher que agarra o momento do bem - fazer
E que chora quando precisa de se fortalecer.
Hoje é um dia de festa para a jovem lutadora,
Um dia que sabe a chocolate, a café, a maresia,
A sonhos, a lutas, a alegrias, dias que sabem à vida.
Parabéns à Amiga, à companheira, à Directora,
Aquela que saboreia a mágoa, mas também a alegria,
Aquela que sabe ser uma fiel esposa, sedutora,
À Mulher que agarra o momento do bem - fazer
E que chora quando precisa de se fortalecer.
Doce badalada
Esta doce e terna balada,
Esta música que nos chama,
Esta voz que proclama
E nos faz querer ser amada.
Leva-nos à origem, ao porquê do amor,
À Vida que nos faz chorar,
Que nos mantém a chama acesa
De ir, caminhando até ao Longe,
Na distância de querer abraçar
O Mundo disfarçado de monge!
Ah!...Esta vida que vemos a pagar
Uma factura disfarçada,
Uma factura esquecida e apagada
Da memória,
Desta vida tão transitória!
Berta Quental Prata (03/03/2011))
Esta música que nos chama,
Esta voz que proclama
E nos faz querer ser amada.
Leva-nos à origem, ao porquê do amor,
À Vida que nos faz chorar,
Que nos mantém a chama acesa
De ir, caminhando até ao Longe,
Na distância de querer abraçar
O Mundo disfarçado de monge!
Ah!...Esta vida que vemos a pagar
Uma factura disfarçada,
Uma factura esquecida e apagada
Da memória,
Desta vida tão transitória!
Berta Quental Prata (03/03/2011))
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Liberdade
Eu voto Fernando Nobre. É bom que reflitamos no Hoje, no que os partidos fizeram pelos portugueses. Nós não somos propriedade de ninguém. O povo português deve sentir que a liberdade existe e deve escolher uma pessoa neutra, independente, alguém que já mostrou o que vale, que luta no seu dia-a-dia pelos pobres e pelos humildes. Alguém que conhece uma realidade adversa.
Um abraço Amigo a quem ainda consegue ter uma visão do mundo que nos rodeia.
Um abraço Amigo a quem ainda consegue ter uma visão do mundo que nos rodeia.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Cada dia é um dia que vale pelo que se vive. Há momentos que nos marcam e que nos fortalecem. Nada como o Amor para nos preencher por inteiro e para nos lembrar que seremos felizes sempre e quando o quisermos. É só ouvir o que o coração tem para nos dizer e o que a Alma nos sussurra. É esse sussurro que partilho convosco, com os meus Amigos, que preservo.
Num dia aborrecido, de nevoeiro,
Num tremendo cansaço de desilusão,
Eis que surge, por inteiro,
O sopro do Amor e dos laços entrelaçados.
Tão bom, tão caloroso, tanta emoção!
Tanta alegria a transbordar, Amor beijado!
As lágrimas caem no silêncio do Tempo,
Que parece escassear por entre lembranças!
A Mãe estava bela, calma, linda de verdade.
Tinha um olhar pleno no seu próprio tempo
De idade, na sua plenitude e com as lembranças
Que cada um lhe levava ao regaço.
Estava linda a minha Mãe e, por Ela,
Esqueci o cansaço.
Pareceu-me mais jovem do que ontem.
Senti o coração bater por Ela,
A minha Mãe, terna e bela,
A minha Mãe.
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