Esta doce e terna balada,
Esta música que nos chama,
Esta voz que proclama
E nos faz querer ser amada.
Leva-nos à origem, ao porquê do amor,
À Vida que nos faz chorar,
Que nos mantém a chama acesa
De ir, caminhando até ao Longe,
Na distância de querer abraçar
O Mundo disfarçado de monge!
Ah!...Esta vida que vemos a pagar
Uma factura disfarçada,
Uma factura esquecida e apagada
Da memória,
Desta vida tão transitória!
Berta Quental Prata (03/03/2011))
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